E o preço das coisas?

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Pelo menos as frutas continuam num preço surreal.

Limão: 20 dólares por quilo.

Figo: 4 dólares a unidade.

Banana: 13 dólares o quilo.

A verdade é que temos que fazer substituição de várias frutas que comíamos no Brasil por outras em que a produção local é maior e, com isso, o preço é mais acessível. Existe produção de bananas por aqui, mas desde a época das enchentes em Queensland o preço disparou – pão de banana é uma das manias nacionais.

Frutas como morango, nectarina e o limão siciliano tem um preço mais acessível.

 

Primeiro Show no Opera House

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O Opera House é provavelmente o símbolo mais conhecido de Sydney e, possivelmente de toda a Austrália – mas o fato é que ainda não tínhamos visitado-na internamente e muito menos assistido algum espetáculo lá.

São poucos os shows mais “pop” que ocorrem no Opera House e ainda assim essas apresentações têm algumas restrições e são performadas ou com música clássica ou então de maneira acústica – foi o caso do show que a gente foi nessa última segunda-feira: Bryan Adams acústico.

O Sydney Opera House é um complexo com algumas salas, sendo o Concert Hall o maior e mais importante, com pouco menos de 3 mil lugares. É na verdade um teatro e, quando da ocorrência de shows, não é de esperar um telão no local, por exemplo. Mas a sala em si é linda, limpa, confortável e a acústica se mostrou incrível.

Existem algumas outras salas menores: o Opera Theatre para aproximadamente 1,5 mil pessoas e o Drama Theatre para 500 pessoas. Uma outra “sala” interessante é o Forecourt, que como o próprio nome diz, é toda aquela parte externa do complexo – muitas apresentações e shows grandes aconteceram por lá. Desde que chegamos aqui dois shows chamaram mais a atenção, que foi o show do Sting e também uma gravação para a última temporada do programa da Oprah Winfrey, acarretando no ridículo trocadilho de “Oprah House”. Mas enfim, o Forecourt foi fechado na metade desse ano para reforma e assim vai ficar até 2014.

A localização do Opera House também é das melhores. Fica perto da estação de trem de Circular Quay e, por ser o ponto turístico mais importante da cidade, a infra-estrutura ao redor do local é ótima; restaurantes de todos os níveis são encontrados no entorno do complexo, desde os mais famosos da cidade até diversos tipo de fast food – no próprio Opera House existem bares e restaurantes.

A grande verdade é que o Opera House, enquanto complexo de entretenimento, é focado em um público diferenciado, já que a maior parte dos eventos que lá ocorrem são apresentações de música clássica, ópera, ballet e peças mais clássicas de teatro. Além disso, devido ao fato de ser o ponto turístico sempre em foco da cidade, existe um cuidado redobrado para que tudo lá esteja sempre impecável e que chame mesmo a atenção dos visitantes que por lá passam – e nós, quando temos a oportunidade de assistirmos um show mais popular, nos beneficiamos de tudo isso. Com certeza é uma ótima experiência e espero repetir sempre que puder.



Surfers Paradise

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Pequeno post sobre o nosso final de semana em Surfers Paradise no mês de maio.
http://www.jetlag.com.br/?p=414
E mais fotos da viagem no Picasa